Desde que se lembra como pessoa
aprecia filmes, que no começo eram apenas filmes. Teve sua aurora cinéfila
ainda no final dos 80 “e começo dos 90”. Claro que consumiu muito
enlatado, mas pelos entremeios dessas experiências conheceu filmes como “O Clube dos Cinco” (1985), “O Selvagem da Motocicleta” (1983) e “Vidas sem Rumo” (1983) que sem dúvida
fizeram perceber o Cinema como algo que transcende a simples diversão e possa
galgar uma representatividade da alma humana com propriedade. E por esse
delicioso caminho vem num constante aprendizado sobre cinematografia e seus
afins. Procurando estudar tanto os mestres clássicos quanto os vanguardistas,
do artístico assumido ao mais delicioso divertimento pipoca. O Cinema é
democrático e têm espaço para todos os aspectos, tendências e movimentos. O E
O Oscar Foi Para... é esse sentimento externado da forma mais apaixonada
possível.
Gustavo Pavan, autor em Cinemática
Tenho 23 anos, nascido em Piracicaba, São
Paulo, terra da Pamonha, do "r" puxado e do bom gosto. Atualmente
estudo Comunicação Social - Jornalismo em Minas Gerais, lugar que também passei
a amar e onde me descobri mais mineiro que paulista. Minha relação com o Cinema
sempre se deu de forma inesperada. Nunca me forcei a gostar ou a assistir um
filme, simplesmente quando é pra acontecer, acontece. E aconteceu. Culpa de
alguns clássicos da infância, culpa de Susan Sarandon em “Os Últimos Passos de
um Homem” (1995), culpa dos meus pais que, praticamente, me criaram dentro do
Cinema. Tudo o que me prende ao Cinema está no meu coração, e é tão segredo pra
mim, quanto pode ser pra você. Talvez, por isso, eu me divirta tanto.
Ivanildo Pereira, autor em O Blog Que Não Estava Lá
- Membro da Sociedade Brasileira de Blogueiros Cinéfilos
- Membro da Sociedade Brasileira de Blogueiros Cinéfilos
Nasci em João Pessoa, PB, em 1979
e muito jovem vim com meus pais e irmão para Manaus, onde vivemos até hoje.
Minha paixão pelo cinema começou cedo, e com ajuda do vídeo cassete, após
assistir a “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) pela primeira vez, ainda bem
novo. Apesar de ter me formado como biólogo na universidade, o interesse pela
arte (não apenas o cinema, mas também a literatura e a música) só se fortaleceu
com o tempo, a ponto de eu ter iniciado uma nova etapa, agora com o jornalismo
cultural em mente. Tenho como ídolos literários Fyodor Dostoievski, Patricia
Highsmith, Charles Bukowski, Richard Matheson, Machado de Assis, George Orwell,
J. D. Salinger... Quanto à música, amo especialmente rock (britânico, folk,
alternativo, punk). E a respeito de cinema, meu gosto vai de Ingmar Bergman a
“Sexta-Feira 13”, incluindo tudo entre estes polos, com especial apreciação
pela obra de Stanley Kubrick, o maior dos gênios da sétima arte, em minha
opinião. Escrever sobre cinema para o meu blog, que mantenho desde 2010 quando
fiz o curso Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica de Pablo Villaça, se
tornou uma das coisas que mais gosto de fazer. E ideias para livros surgem de
vez em quando em minha mente, e um dia pretendo começar a colocá-las no papel.
Luís Adriano de Lima, autor em Literatura e Cinema
- Membro da Sociedade Brasileira de Blogueiros Cinéfilos
- Membro da Sociedade Brasileira de Blogueiros Cinéfilos
Nasci em 1991 em Rio Claro,
cidade na qual passo minhas férias - felizmente ou infelizmente, ainda não
descobri. À noite, quando era pequeno, assistia com a minha mãe a vários
filmes, sobretudo os de terror, daí minha paixão pelos títulos que causam medo.
Depois, veio a atenção por outros gêneros, hoje é o drama o meu favorito. A
literatura também me agrada – por isso escolhi estudá-la no curso de Letras, no
qual também descobri o gosto pela Lingüística e no qual também estudo francês.
Sou eclético quanto a livros, filmes, músicas e programas com amigos, sendo,
respectivamente, os meus preferidos: “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel Garcia
Márquez; “A Malvada”, de Joseph L. Mankiewicz; “Wish You Were Here”, de Pink
Floyd; e, por fim, uma barzinho com conversa bacana, que pode ir desde
discussões filosóficas até novelas. E o Oscar, com certeza, é um tópico que
acho bastante válido para discussões, não porque ele erra bastante – às vezes
também acerta e, sobretudo, porque ele é, querendo ou não, um reflexo da
indústria cinematográfica e daqueles que verdadeiramente a regem.